Sugestões de Leitura

Quando se tem alguns livros de fotografia na estante, a compra de mais um título reveste-se de especial interesse, pois não se pretende ler “de novo” algo que já se encontrou noutros livros ou em algum site de internet sobre o tema. Sobretudo quando se trata de fotografia, não procuro mais um livro que seja uma colectânea de belas fotos sem qualquer valor contextual sobre as mesmas.

Fuji X-Pro1: Amor à Primeira Vista

Atenção: Esta não é uma daquelas críticas cheias de especificações técnicas, comparações entre ISOs e outras que tais. Para isso, é melhor procurar noutro lado. O que aqui vos apresento é uma breve "Love Story", resultante de um dia a deambular pelas ruas de Londres com uma câmara feita para quem gosta de fotografar.

DNG ou não DNG, eis a questão

É seguro dizer que qualquer fotógrafo que leve a sua profissão ou hobby mais a sério usa o formato RAW. Por outro lado, espero sinceramente que sejam cada vez menos aqueles que ainda não “viram a luz” e continuam a fotografar em JPG. As vantagens de um formato sobre o outro são sobejamente conhecidas e reconhecidas e não há dúvida que a decisão de usar RAW tem de estar mais do que tomada. Acima de tudo, é um imperativo!

À prova de Murphy

Recomenda-se que faça uma cópia de segurança de todas as suas fotos antes de ler este artigo. Certifique-se que a guarda num local seguro. Já está? Ótimo! Podemos então continuar!

A árvore das fotos (2 de 2)

O Lightroom (LR), não sendo um gestor de ficheiros por excelência, é no entanto a aplicação indicada para fazer a gestão de qualquer fotografia que esteja contida no seu catálogo, sendo inclusive desaconselhado “mexer” nos ficheiros fora da aplicação.

A árvore das fotos (1 de 2)

Uma das primeiras e mais importantes decisões que qualquer fotógrafo tem de tomar é a localização física do seu arquivo fotográfico.

O Elogio da Partilha

"They may forget what you said but they will never forget how you made them feel." - Carl Buechner

Lembro-me de forma cristalina do meu professor de Filosofia do 10º ano. Não porque a matéria era mais ou menos interessante, mas porque no pico da minha adolescência ele foi capaz de me motivar para aprender algo maior, algo muito para além do que dizia então Aristóteles ou Platão. E a essência do que é ser um bom professor estava então bem espelhada na sua atitude: o importante para ele era dar o exemplo, mostrar a sua paixão pelo tema e mais do que respostas, oferecer-nos a inquietude das suas admiráveis questões.